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metadata.dc.type: Artigo de Periódico
Título : Protocolo Operacional Padrão De Intervenção Fisioterapêutica Na Mastite Bacteriana Bilateral: Relato De Caso
metadata.dc.creator: Costa, Matheaus Oliveira da
Dias, Sávia Francisca Lopes
metadata.dc.description.resumo: O aleitamento materno vai além da nutrição, representando uma interação essencial entre mãe e filho, com impacto direto no estado nutricional, imunológico, fisiológico e emocional da criança. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o UNICEF recomendam amamentação exclusiva até os seis meses e complementada até os dois anos ou mais. Os benefícios são múltiplos: para o bebê, proteção contra alergias, diarreias, infecções respiratórias e doenças crônicas, como diabetes e obesidade; para a mãe, redução do risco de hemorragias pós-parto e câncer de mama, ovário e colo do útero (BRASIL, 2009; WHO, 2000; RUDIGER, 2020). No entanto, o aleitamento não é instintivo, e muitas puérperas desistem devido a intercorrências mamárias, como ingurgitamento, fissuras, mastite, bloqueio de ductos e abscessos. A mastite lactacional, por exemplo, afeta de 2% a 30% das lactantes, especialmente nas primeiras semanas pós-parto, onde segue no espectro de condições inflamatórias evoluindo para uma mastite bacteriana. Essas condições, quando não tratadas, comprometem a continuidade da amamentação e podem ser agravadas por falta de orientação e manejo inadequado (CASTRO et al, 2009; BLACKMON et al., 2024; MITCHELL et al, 2022). Nesse contexto, a capacitação dos profissionais de saúde é fundamental. O fisioterapeuta, reconhecido pelo COFFITO desde 2009 na área da saúde da mulher, tem papel essencial no manejo das complicações mamárias, auxiliando no alívio dos sintomas, na manutenção da amamentação e no suporte integral à puérpera (COFFITO, 2011; MITCHELL et al, 2022; GOMES et al, 2023). Apesar da escassez de literatura sobre a fisioterapia no aleitamento materno, estudos evidenciam que a atuação preventiva e terapêutica do fisioterapeuta contribui significativamente para a saúde materno-infantil, evitando complicações como fissuras, ingurgitamento e mastite, reforçando a continuidade do aleitamento e garantindo suporte integral à puérpera (CARVALHO et al, 2018; FEITOSA et al, 2019).
Resumen : N/A
Palabras clave : Período Pós-Parto;
Aleitamento Materno;
Mastite;
Especialidade de Fisioterapia;
Padrão de Cuidado;
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal do Delta do Parnaíba
metadata.dc.publisher.initials: UFDPar
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI : http://dspace.ufdpar.edu.br/jspui/handle/prefix/691
Fecha de publicación : 9-dic-2024
Aparece en las colecciones: Bacharelado em Fisioterapia

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